Essa semana o Loucamente Louca Mente comenta um pouco sobra a
mais conhecida obra de Isaac Asimov: Eu, Robô.
Olá amigos!!!! Bem-vindos a mais
uma [RESENHA] do nosso querido Loucamente Louca Mente! E hoje nós nos
redimiremos de um pequeno detalhe: o de demorar tanto para resenhar essa obra
fenomenal de ficção científica, mas cá está a nossa impressão de Eu, Robô!
Eu, Robô foi lançado em 1950 por
Isaac Asimov e veio para trazer um contraponto ao que até então era plantado
por obras como Frankstein (Mary Shelley). O conflito “criador x criatura” que
permeava as obras daquela época acabava não existindo em um ambiente pintado
por Asimov onde esses entes acabavam vivendo em harmonia.
"Sim, vamos viver em paz..." - T-800 sobre o parágrafo acima...
Asimov se tornou importante para
a ficção ao criar as Três Leis Básicas da Robótica que passaram a servir de
diretrizes para todas as histórias que passaram a utilizar robôs em seus
enredos. Ainda, o autor russo foi o “messias” da internet, relatando que, em um
futuro próximo, as pessoas estariam ligado por uma rede de transmissão de
informação em tempo real.
As três leis da robótica
Em Eu, Robô, Asimov apresenta ao
leitor um compilado de nove histórias narradas pela Dra. Susan Calvin, uma psicóloga
de robôs cuja especialidade é entender o funcionamento da programação dos seus
cérebros positrônicos.
As histórias nos levam por todo o
desenvolvimento da ideia da utilização de robôs pela sociedade nos mais
diversos pontos de tempo, desde quando eles eram meras criações para trabalhos
simples como o papel de Robbie no
primeiro conto até grandes e desenvolvidas máquinas de exploração espacial ou
que se tornem verdadeiros “anjos-da-guarda” dos seres humanos como em O Conflito
Evitável; de robôs com personalidades quase nulas aos que chegaram a
desenvolver algo parecido com a consciência humana, como o visto em Razão.
Em todas as histórias relatadas, apenas uma
personagem se repete: a da Dra. Susan Calvin. Sua presença é tão importante na
história da robótica que ela tem uma participação importante em todas as
histórias. Ela é o fio condutor e presenciou avanços impensáveis no desenvolvimento
de robôs.
Ops, obra de ficção errada =P
Na minha opinião...
Embora o assunto pareça complicados para aqueles que não compreendem muito de robótica ou tecnologia, a leitura do livro passa longe de ser complicada. Muito pelo contrário, ela é bastante agradável e divertida, sendo ainda recheada de pontos filosóficos que nos levam a questionamentos sobre nossa própria existência. Eu, Robô foi uma das primeiras
obras de ficção científica que li na vida. É uma obra realmente muito bem
feita, e sob premissas que nos fazem refletir sobre a forma como levamos as
nossas vidas e como nos relacionamos com nossos semelhantes e, principalmente,
com aqueles que julgamos “diferentes”.
Portando, vejo essa obra como um
legado deixado pelo professor Asimov a toda uma sociedade futura sobre como
pensávamos que eles seriam e como nós provavelmente nos relacionaríamos com os
robôs que, provavelmente eles convivem.
Haverá um futuro em que teremos robôs como empregados infalíveis.
E vocês, já leram Eu, Robô? O que
acharam? Deixem seus comentários!
Grande abraço!
2 comentários:
APENAS PIRANDO COM AS RESENHAS DE SCIFI AQUI :D
Vim conferir teu blog e gostei bastante, meu caro. Ainda mais que dei de cara com o Asimov logo aqui <3
Bjs
Raquel Moritz
www.pipocamusical.com.br
Raqueeeeeeeel!!!! Pois é, depois de um tempo postando meio a esmo eu passei a direcionar o LLM para a literatura de Ficção Científica e Horror (que são minhas favoritas)^^ Fique a vontade e volte quando puder e desejar ^^
Asimov é bastante importante pra mim, não apenas por eu ser um fã do gênero mas também por eu ser um estudante da exatas. É bacana ler por exemplo "A Fundação" e identificar na pscico-história e meio que entender por eu ter usado muito disso na faculdade (sou economista) ahahahahahaha
Beijo e obrigado novamente pela visita ^^
Fabricio
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